Quando o assunto é cerveja, uma das primeiras dúvidas que surgem é: existe uma versão mais saudável?
A resposta não é tão simples — mas sim, dentro de um contexto de moderação e escolhas conscientes, ela pode fazer parte de uma alimentação equilibrada.
Estudos mostram que o consumo moderado de álcool pode ter efeitos protetores para o coração, em comparação a pessoas que nunca bebem. Mas atenção: isso não significa que quem não bebe deve começar!
Hoje, há diversas versões disponíveis no mercado: sem álcool, sem glúten, com redução de carboidratos e até orgânicas. Cada tipo atende a perfis específicos — como celíacos, pessoas que não podem ingerir álcool ou quem busca reduzir calorias.
E sim, a cerveja contém compostos bioativos, como os polifenóis do lúpulo, com potencial antioxidante e anti-inflamatório. Mas isso não anula os riscos do consumo excessivo, como o ganho de peso e os efeitos tóxicos do álcool.
O segredo está no equilíbrio e na informação. E lembre-se: grávidas, por exemplo, devem evitar até mesmo as versões “sem álcool”, já que a legislação permite até 0,5% de álcool nelas.
Dica final: beba com consciência, hidrate-se, não exagere e nunca dirija após beber.