Você sabia disso?

E não estamos falando apenas de doenças típicas de cada gênero, mas das principais causas de adoecimento e morte no mundo.

  Pesquisas recentes mostram que:

-  Homens têm maior risco de morte em 13 das 20 principais causas de doenças e lesões, incluindo doenças cardíacas, câncer de pulmão, cirrose, acidentes de trânsito e até a COVID-19.
Esses números também refletem comportamentos de risco mais frequentes, como maior consumo de álcool e tabaco, direção em alta velocidade e, principalmente, a dificuldade em procurar o médico e manter acompanhamento regular.

-  Mulheres, por outro lado, vivem mais, mas enfrentam maior carga de doenças e condições não fatais, como dores crônicas, problemas musculoesqueléticos, ansiedade, depressão e demência. Além de fatores biológicos e hormonais, questões sociais também pesam: muitas acumulam dupla ou tripla jornada, aumentando o estresse e a sobrecarga física e mental.

Essas desigualdades começam cedo, ainda na adolescência, e se intensificam com a idade. Isso evidencia a urgência de políticas de saúde equitativas, capazes de considerar diferenças biológicas e sociais de cada gênero.

•  Para os homens: campanhas com linguagem acessível e horários de atendimento flexíveis podem aumentar a procura por cuidados médicos.
•  Para as mulheres: é fundamental ampliar a visibilidade e o investimento em saúde mental, dores crônicas e reabilitação — condições que impactam diretamente a qualidade de vida, mas ainda são negligenciadas.
•  Cuidar da saúde com atenção às diferenças entre homens e mulheres é essencial para reduzir desigualdades, prevenir doenças e garantir mais bem-estar ao longo da vida.

  E você, já tinha refletido sobre como essas diferenças influenciam o jeito como homens e mulheres vivem — e adoecem?

^{Responsável Técnico: Dr. Marcos Rocha 
CRM 16.933 - BA}
 

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Cruz das Almas - BA}